Quatro presidentes dos EUA foram assassinados, uma longa história de violência que desafia a constituição e o direito dos cidadãos de portar armas.
Os assassinatos políticos no Brasil têm uma história marcada por tragédias e injustiças.
Em meio a tantos casos de assassinato que abalaram o país, também é importante lembrar das tentativas de assassinato que por pouco não se concretizaram.
Uma História Longa de Assassinato e Tentativa de Assassinato nos EUA
A história dos Estados Unidos é marcada por episódios de violência política, com presidentes e candidatos presidenciais sendo alvos de assassinatos e tentativas de assassinato. O assassinato de Abraham Lincoln em 1865 e o de John F. Kennedy em 1963 são eventos que ecoam na memória coletiva do país. No entanto, outros presidentes também foram alvo de balas, como James Garfield em 1881 e William McKinley em 1901, cujas mortes abalaram a nação na época.
O recente atentado contra Donald Trump, que escapou por pouco da morte quando uma bala atingiu sua orelha direita durante um comício na Pensilvânia, destaca mais uma vez o perigo enfrentado por aqueles que buscam cargos políticos nos EUA. Trump agora se junta a um clube não tão exclusivo de presidentes e ex-presidentes que foram alvos de assassinatos ou tentativas de assassinato.
Dos 45 indivíduos que serviram como presidente dos EUA, quatro foram assassinados enquanto estavam no cargo. Esse número, embora pequeno em comparação com o total de presidentes, lança uma sombra sobre a democracia americana e levanta questões sobre a segurança dos líderes eleitos. O papel do Serviço Secreto dos EUA em proteger os presidentes tornou-se crucial após o assassinato de McKinley em 1901.
Ronald Reagan também foi alvo de uma tentativa de assassinato em 1981, quando um atirador disparou contra ele em Washington. Reagan sobreviveu ao ataque, mas ficou gravemente ferido e precisou passar por uma cirurgia de emergência. Outros presidentes, como Franklin D. Roosevelt e Gerald Ford, também escaparam por pouco de atentados contra suas vidas.
Os candidatos presidenciais também não estão imunes a tentativas de assassinato, como foi o caso do senador Robert F. Kennedy em 1968 e de George Wallace em 1972. Mesmo ex-presidentes, como Theodore Roosevelt em 1912, foram alvos de tiros durante campanhas eleitorais. A violência política nos EUA é uma sombra constante sobre a democracia e a liberdade de expressão no país.
Fonte: @ NEO FEED
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