Gestor de capital de risco, Christiane Hufenussler e Paulo Mattos levantam metade do valor, investidores minoritários na SaaS gestora. Tese: B2B na nuvem, primeira etapa. Cheques maiores. AL atraído. Proprietário: de venture, valor médio, entre 12 e 14 estágios seed a série A. Investir em empresas alvo, avançou rapidamente. Sócios estratégicos, no exterior, captação iniciativas. Encerramento tese software.
A ABSeed, empresa de gestão de capital de risco que conta com os sócios Geraldo Melzer, Felipe Coelho, Franco Zanette e Marcelo Hoffmann, está realizando o primeiro fechamento de seu terceiro fundo destinado a investir na estratégia de software B2B na nuvem em startups. Com a meta de atingir R$ 150 milhões, a gestora já garantiu compromissos de quase metade desse montante.
Além disso, a ABSeed está buscando novas oportunidades de investimentos no setor de tecnologia, com foco em empresas inovadoras. O gestor do fundo, Geraldo Melzer, está otimista com o potencial de crescimento do mercado e acredita que o venture capital pode impulsionar o desenvolvimento de startups promissoras. Com uma abordagem estratégica, a ABSeed pretende alavancar o capital de risco para impulsionar o ecossistema empreendedor no Brasil.
Expansão da captação e novos sócios estratégicos na ABSeed
ABSeed; avançou rapidamente com a captação do terceiro fundo, impulsionada pela entrada do casal Christiane Hufenussler e Paulo Mattos como sócios estratégicos. Originários de Jaraguá do Sul (SC), os empresários adquiriram uma participação minoritária na gestora, fortalecendo a parceria com a ABSeed – embora não participem diretamente das operações. ‘Nossa captação majoritariamente envolveu os cotistas dos fundos 1 e 2’, revela Melzer em entrevista ao NeoFeed.
Os investidores da ABSeed incluem famílias, family offices, empreendedores e gestoras da Faria Lima, cujas identidades permanecem confidenciais. Com a consolidação dessas parcerias, a gestora agora se prepara para explorar novas oportunidades de investimento. A estratégia do terceiro fundo segue a mesma linha dos anteriores, focando em empresas em estágios seed a série A com tese de software B2B na nuvem.
Uma das mudanças significativas é o aumento do valor médio dos cheques de investimento, que passou de R$ 5 milhões para R$ 7 milhões, com um máximo de R$ 10 milhões. Esse incremento está alinhado com a meta da ABSeed de deter uma participação de 15% nas empresas investidas, em comparação com os 10% anteriores. ‘Nosso papel vai desde o estágio seed até a série A, e a porcentagem de participação é crucial’, ressalta Melzer.
O perfil das empresas alvo da ABSeed também sofreu ajustes, com foco agora em companhias com receita mensal média entre R$ 200 mil e R$ 400 mil. Além disso, a gestora planeja expandir suas iniciativas de investimento para a América Latina, como demonstrado pelo recente aporte na Construex, uma plataforma equatoriana de fornecedores do setor imobiliário.
Melzer destaca a importância de manter o Brasil como principal mercado de atuação da ABSeed, apesar da abertura para oportunidades na América Latina. O novo fundo visa investir em cerca de 12 a 14 startups, ampliando seu portfólio que já conta com 20 investimentos. Com três aportes em fase de conclusão, o fundo 2 está encerrando seu ciclo de investimento, direcionando recursos para follow ons em empresas selecionadas.
Desde sua criação, a ABSeed realizou três saídas bem-sucedidas, incluindo a venda da Movidesk para a Zenvia em dezembro de 2021. A estratégia da gestora é investir em estágios seed e série A, visando saídas em rodadas de séries B e C. Com um histórico sólido e uma visão de crescimento, a ABSeed se consolida como uma referência no cenário de venture capital, combinando expertise e inovação em seus investimentos.
Fonte: @ NEO FEED
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