GTI debate propostas para relatório que subsidiará a Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, envolvendo instituições formadoras e o setor produtivo.
O Ministério da Educação (MEC) realizou, no dia 3 de outubro, a quarta reunião do pleno do Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI), que teve como objetivo discutir os princípios que irão guiar a construção da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Essa reunião, realizada no formato híbrido, contou com a participação de especialistas que apresentaram propostas para a versão preliminar do relatório do GTI.
Os integrantes do GTI enfatizaram a importância da Educação Profissional na formação de profissionais qualificados e capacitados para atender às demandas do mercado de trabalho. Além disso, destacaram a necessidade de uma Educação Tecnológica que seja inovadora e que prepare os estudantes para as novas tecnologias e tendências do futuro. A Educação Profissional e Tecnológica (EPT) é fundamental para o desenvolvimento do país e deve ser priorizada em qualquer política educacional. A formação de profissionais qualificados é essencial para o crescimento econômico e social do Brasil.
Educação Profissional e Tecnológica (EPT): Um Futuro Promissor
A versão final do relatório do Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI) será apresentada em novembro. O relatório preliminar aborda temas importantes, como a articulação da oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) com as necessidades do mundo do trabalho, e metodologias de articulação entre as instituições formadoras, o setor produtivo e os órgãos públicos responsáveis pela Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (PNEPT).
A diretora de Programa da Secretaria-Executiva, Tassiana Carvalho, destaca a importância do GTI em promover um alinhamento entre a oferta e a demanda do mundo do trabalho. ‘Quando pensamos em Educação Profissional e Tecnológica, estamos pensando no futuro daquele jovem, na sua inserção no mundo do trabalho. Precisamos pensar em uma trajetória que permita ao egresso ser empregado, ter uma renda digna e se tornar um cidadão pleno. Para isso, precisamos fazer essa aproximação com o setor produtivo para que as instituições possam nos fornecer as informações necessárias para a nossa oferta de EPT’, explicou.
GTI: Um Colegiado Interinstitucional
O GTI é coordenado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e é formado por diversas instituições, incluindo órgãos do governo federal, entidades representativas das redes de ensino e instituições da sociedade civil que atuam com a temática da Educação Profissional e Tecnológica. O grupo tem como objetivo apresentar um diagnóstico sobre a situação da EPT no Brasil, propor metodologias para identificar e atualizar a demanda pela modalidade e elaborar subsídios para a definição de metas, estratégias e ações.
A instituição do GTI está prevista no Decreto nº 11.985, assinado em abril pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O GTI é formado pelo pleno e por cinco câmaras setoriais, que abordam os seguintes eixos temáticos: itinerários formativos; avaliação e indicadores; observatório de demandas; diagnóstico; articulação e intersetorialidade das redes de Educação Profissional e Tecnológica.
A Educação Profissional e Tecnológica é fundamental para o desenvolvimento do país, pois permite que os jovens adquiram habilidades e competências necessárias para se inserir no mundo do trabalho. A articulação entre as instituições formadoras, o setor produtivo e os órgãos públicos é essencial para garantir que a oferta de cursos de EPT atenda às necessidades do mercado de trabalho. O GTI é um passo importante nessa direção, pois permite que as instituições e os setores envolvidos trabalhem juntos para promover a Educação Profissional e Tecnológica de qualidade.
Fonte: © MEC GOV.br
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