Segundo o megainvestidor da Berkshire, a Apple continua atraente desde sua primeira compra em 2016: reunião anual, principais participações, altos balanços, impostos mais elevados, alta dívida fiscal.
O renomado investidor Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway, mencionou recentemente na reunião anual da empresa que a Apple continuará sendo sua principal aplicação ‘a menos que algo fora do comum ocorra’ e mude a estratégia de investimentos.
Ao manter seu foco na Apple como principal investimento, Buffett demonstra confiança na empresa e em sua trajetória de sucesso no mercado de tecnologia, evidenciando a solidez e o potencial de crescimento da companhia. A escolha estratégica do investidor reforça a importância de uma análise criteriosa e de longo prazo ao considerar as oportunidades de investimento no setor de tecnologia.
Buffett e a visão sobre as participações da Berkshire na Apple
Warren Buffett foi abordado durante a reunião anual da Berkshire sobre a redução de 13% das participações da holding em ações da empresa principal do Vale do Silício no primeiro trimestre. Segundo dados do Whalewisdom, as principais participações da Berkshire Hathaway Inc. incluíam, no final do ano passado, a Apple (50,19%), Bank of America (10%), American Express (2,36%), Coca-Cola (6,79%) e Chevron (5,41%).
Buffett destacou que a atratividade da Apple não diminuiu desde que a Berkshire adquiriu ações da empresa pela primeira vez, em 2016. De acordo com a perspectiva do megainvestidor, ao analisar a Apple, American Express, Coca-Cola, é essencial enxergá-las como negócios sólidos, em vez de se concentrar em prever os movimentos do mercado. ‘O mercado não está lá para instruir, mas para servir você’, afirmou Buffett durante a reunião.
A venda de ações da Apple no início do ano, conforme sugerido por Buffett, foi motivada pelos impostos mais altos pagos ao governo americano. Ele também insinuou que espera um aumento na carga tributária das empresas nos Estados Unidos, visando aumentar a receita do país para enfrentar a alta dívida fiscal que enfrenta. ‘Não me incomoda nem um pouco passar esse cheque e se eu vender 21% este ano e uma porcentagem um pouco maior mais tarde, acho que vocês não se importarão’, afirmou ele.
Portanto, a discussão sobre as participações da Berkshire na Apple continua a gerar reflexões sobre investimentos, impostos e a dinâmica do mercado financeiro. Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico.
A visão de Buffett: Estratégias da Berkshire na Apple
Durante a recente reunião anual da Berkshire, Warren Buffett abordou o balanço da holding, destacando a redução de 13% em suas participações em ações da gigante da tecnologia sediada na Califórnia. Segundo relatórios do Whalewisdom, as principais participações da Berkshire Hathaway Inc. incluíam, ao final do ano anterior, a Apple (50,19%), Bank of America (10%), American Express (2,36%), Coca-Cola (6,79%) e Chevron (5,41%).
Buffett enfatizou que a atratividade da Apple permanece sólida desde o momento em que a Berkshire começou a investir na empresa, em 2016. Segundo ele, ao analisar a Apple, American Express, Coca-Cola, é importante enxergá-las como negócios, em vez de tentar prever movimentos de mercado. ‘O mercado está aí para servir você, não para instruir’, declarou Buffett durante a reunião anual da Berkshire.
A venda de ações da Apple entre janeiro e março, conforme indicou Buffett, foi influenciada pelos impostos mais altos pagos ao governo dos EUA. Além disso, ele sugeriu que espera um aumento na carga tributária das empresas americanas, visando gerar mais receita para ajudar a reduzir a alta dívida fiscal do país. ‘Não me importo em passar esse cheque. Se eu vender 21% este ano e um pouco mais adiante, acredito que vocês não se importarão’, ressaltou Buffett.
Portanto, a abordagem de Warren Buffett em relação às participações da Berkshire na Apple levanta reflexões sobre estratégias de investimento, impacto de impostos e a dinâmica do mercado de capitais. Essas observações foram baseadas em informações do Valor Pro, o serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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