Rússia lança míssil balístico hipersônico contra a Ucrânia, enquanto Israel demonstra capacidade inédita de detonar vários drones simultaneamente em ataques contra o Hezbollah.
No ano de 2024, a tecnologia desempenhou um papel fundamental nos campos de batalha, com o surgimento de novas armas e equipamentos eletrônicos mais avançados. Os ataques com drones se tornaram uma ameaça constante, e Israel realizou uma série de operações militares contra alvos do grupo extremista Hezbollah, no Líbano. Essas ações demonstraram a capacidade de realizar ataques precisos e coordenados.
Em setembro, um incidente inédito ocorreu quando diversos dispositivos eletrônicos explodiram simultaneamente, incluindo pagers e walkie-talkies. Esse evento revelou uma nova capacidade de realizar ofensivas cibernéticas e ataques remotos, o que pode ter implicações significativas para os conflitos futuros. Além disso, as operações militares realizadas por Israel contra o Hezbollah demonstraram a importância da tecnologia na condução de operações militares eficazes. A guerra cibernética se tornou uma realidade cada vez mais presente.
Ataques e Conflitos Globais em 2024
O ano de 2024 foi marcado por uma série de ataques e conflitos em diferentes partes do mundo. Em uma das principais ofensivas contra o Hezbollah em duas décadas, Israel conseguiu destruir a infraestrutura do grupo, resultando em mais de 3.600 feridos e 37 mortos, incluindo homens do Hezbollah e duas crianças. As explosões de pagers e walkie-talkies foram responsáveis por esses números alarmantes.
Operações Militares e Ataques com Drones
Em novembro, a Ucrânia realizou seu primeiro ataque ao território russo com mísseis dos Estados Unidos, após autorização do governo americano. A Rússia respondeu com um ataque com seu novo míssil balístico hipersônico, demonstrando a intensidade dos conflitos na região. Além disso, tanto a Rússia quanto a Ucrânia utilizaram drones para atingir os adversários, incluindo um ataque em dezembro que destruiu um prédio residencial em Kazan, na Rússia.
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Fonte: © G1 – Tecnologia
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