Conselho Tutelar da zona Sul de Teresina informou que a mãe não atendeu ligações da amiga e não estava em casa, sendo encaminhada à autoridade judiciária.
📲 Acompanhe o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. (Atualizada às 14h15) Uma criança de apenas dois anos de idade foi resgatada pelo Conselho Tutelar na zona Sul de Teresina após ser, supostamente, abandonada pela mãe, que ainda não foi encontrada. A situação chama a atenção para a importância do papel do Conselho Tutelar na proteção dos direitos das crianças e adolescentes.
A ação do Conselho Tutelar foi fundamental para garantir a segurança e o bem-estar da criança. Como uma autoridade responsável pela proteção dos direitos das crianças e adolescentes, o Conselho Tutelar atua de forma rápida e eficaz para resolver situações de risco e vulnerabilidade. A proteção dos direitos das crianças é uma prioridade e o Conselho Tutelar é um importante aliado nessa luta. A sociedade também tem um papel importante a desempenhar na proteção dos direitos das crianças e adolescentes.
Conselho Tutelar: Autoridade em Ação
De acordo com informações do conselheiro tutelar Melquisedeque Fernandes, uma mãe abandonou sua criança de 2 anos com uma amiga, que não conseguiu mais entrar em contato com ela. O conselheiro relatou à TV Antena 10 que a mãe havia deixado a criança com a amiga, mas horas depois, a mulher não conseguiu mais falar com a mãe da criança e decidiu entregá-la a um vizinho, que por sua vez, entrou em contato com o Conselho Tutelar.
O Conselho Tutelar recebeu uma denúncia anônima sobre a situação e, após investigar, descobriu que a mãe havia deixado a criança com a amiga, que tentou entrar em contato com ela por telefone, mas não obteve resposta. Diante disso, a amiga decidiu deixar a criança com um vizinho, que então ligou para o Conselho Tutelar.
Conselho Tutelar em Ação
Melquisedeque Fernandes relatou que os membros do Conselho Tutelar foram até a residência da mãe da criança, mas não encontraram ninguém. Por isso, a criança foi encaminhada para uma unidade do Conselho Tutelar, onde permanecerá até que a justiça autorize sua saída. ‘O Conselho Tutelar foi até o apartamento da genitora, que estava aberto, mas não havia ninguém. Por isso, não localizamos nenhum familiar que pudesse receber a criança’, explicou.
A criança foi institucionalizada e está atualmente em um abrigo na zona Sul de Teresina, onde permanecerá até que a autoridade judiciária tome uma decisão sobre o caso. ‘Se a mãe apresentar alguma justificativa e a autoridade judiciária compreender que ela não representa mais risco para a criança, ela poderá reaver a criança, mas essa é uma decisão que cabe ao judiciário’, finalizou Melquisedeque Fernandes.
Fonte: © A10 Mais
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