O Cade determinou em 2014 que a CSN reduzisse sua posição na Usiminas.
Detentora de 12,9% da Usiminas, a CSN confirmou hoje (13) que seguirá as diretrizes do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e, posteriormente, da Justiça, para diminuir sua participação na concorrente.
A Companhia Siderúrgica Nacional, conhecida como CSN, ratificou seu compromisso com as medidas estabelecidas pelos órgãos reguladores, reafirmando sua postura de conformidade com as determinações judiciais em relação à Usiminas.
CSN busca momento ideal para reduzir sua posição na Usiminas
A Companhia Siderúrgica Nacional, determinada a reduzir sua participação na Usiminas, segue sem indicar prazo para esse movimento, definido em processo que corre sob sigilo. A CSN está analisando o momento ideal para fazer essa determinação e debatendo, internamente e com as autoridades, a melhor forma de proceder, afirmou o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Marco Rabello, a analistas. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou em 2014 que a CSN reduzisse sua participação na Usiminas para menos de 5%. Desde então, o prazo para a operação foi revisto duas vezes, a última delas em 2022. Recentemente, a Justiça voltou a ordenar a venda das ações, e a Usiminas apontou que a CSN descumpriu o prazo legal. A Companhia Siderúrgica Nacional está avaliando a melhor forma de cumprir essa determinação, mantendo o processo sob sigilo. A CSN está em busca da estratégia ideal para essa redução de participação na Usiminas, garantindo que seja feita da maneira mais eficiente possível.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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