Guilherme, atual secretário de Segurança Pública de SP, tem boa relação com juízes de primeira instância e técnicos do Ministério.
Via @metropoles | Atual secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, Guilherme Derrite tem tranquilizado aliados quanto à possibilidade de o STF derrubar o projeto que acabou com as saidinhas temporárias de presos. Derrite, que foi o relator da proposta na Câmara, ressalta ter boa relação com ministros do STF e promete articular pessoalmente com os magistrados, caso a Corte precise julgar a constitucionalidade do projeto. A aliados, entretanto, o secretário aposta que o Supremo não entrará nesta bola dividida com o Congresso.
Guilherme, com sua experiência e habilidade política, tem se mostrado confiante na manutenção do projeto, evitando assim que as saidinhas temporárias voltem a ser permitidas. A postura firme de Derrite diante da situação tem gerado apoio e tranquilidade entre seus aliados, que confiam em sua capacidade de diálogo e negociação para manter a segurança pública em primeiro lugar.
Derrite; do projeto aprovado e veto de Lula
O veto de Lula ao texto foi derrubado com ampla margem pelos parlamentares, resultando na aprovação do projeto. Como mostrou a coluna, técnicos do Ministério da Justiça têm uma boa relação com a constitucionalidade do projeto, acreditando que o fim das saidinhas pode ser derrubado judicialmente. Guilherme, Derrite; é um dos defensores dessa posição. Inclusive, já há juízes de primeira instância considerando trechos da lei como ‘inconstitucional’.
Primeira derrota no Supremo Tribunal Federal
Na quarta-feira (29/5), um dia após a derrubada do veto de Lula ao projeto, os defensores do fim das saidinhas enfrentaram uma primeira derrota no Supremo Tribunal Federal. Em decisão monocrática, o ministro André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro, decidiu que o fim das saidinhas só valerá para novos presos. Os atuais detentos continuam tendo direito ao benefício. Guilherme, Derrite; também se manifestou sobre essa decisão, destacando a importância de respeitar a constitucionalidade do projeto.
Fonte: © Direto News
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