Agentes de dez distritos policiais atuam em universidade ocupada, liberam prédio após horas de atividade violenta. Protestos, testemunhas, Reuters. Agentes proximidade salas de aula, termina ação. (145 caracteres)
A polícia interveio hoje (15) em uma sala de aula ocupada por protestos pró-palestinos na Universidade da Califórnia, em Irvine. Os manifestantes foram removidos do prédio após horas de ocupação, conforme relatos de testemunhas.
Além disso, houve demonstrações de estudantes que mantinham um acampamento por mais de duas semanas no campus da universidade. A greve dos estudantes foi encerrada após a intervenção policial, que resultou na desmontagem do acampamento.
Protestos pró-Palestinos: Manifestações e Demonstrações em Campus Universitário
Agentes de cerca de 10 distritos policiais convergiram para a universidade, respondendo a um chamado de ajuda das autoridades locais. O motivo era claro: os manifestantes pró-Palestinos haviam ocupado uma sala de aula, transformando o local em um cenário de protesto violento, conforme relatado pela polícia e pelas autoridades da instituição de ensino.
A proximidade entre os manifestantes e as forças policiais criou uma atmosfera tensa, com testemunhas da Reuters descrevendo a situação como delicada. O prédio ocupado tornou-se o epicentro de um impasse que durou horas, enquanto a universidade buscava uma solução para a situação.
Finalmente, após quatro horas de negociações e tentativas de diálogo, os agentes da lei conseguiram liberar a sala de aula, restaurando a ordem no campus. O porta-voz da UC Irvine, Tom Vasich, confirmou a ação policial, destacando a cooperação relutante dos manifestantes durante a operação.
A intervenção policial foi concluída antes da meia-noite, com a universidade anunciando que todas as aulas seriam realizadas remotamente no dia seguinte. Os funcionários foram orientados a evitar a área afetada e a manter a calma diante da situação.
Esses protestos pró-Palestinos em Irvine são parte de uma série de manifestações em universidades nos Estados Unidos, todas em solidariedade à população civil de Gaza. Os ativistas clamam por um cessar-fogo imediato e pela proteção das vidas inocentes, enquanto exigem que as instituições de ensino cortem laços comerciais com empresas israelenses.
Fonte: @ Agencia Brasil
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