Streaming negócio entre a ESPN+ teve pré-juízo de R$ 18 milhões no ano fiscal de 2025, da divisão de streaming operacional de R$ 587 milhões. Baixo lucratividade por usuário no plano de preço baixo de televisão. Tradicional receita negócio da ESPN+ em perdas.
O desempenho surpreendente da unidade de streaming da Walt Disney foi ofuscado pela fragilidade das operações tradicionais da empresa com televisão e bilheterias de cinemas. Até as 16h22 desta terça-feira (7), as ações da Disney acumulavam queda de 9,14% na bolsa de Nova York. A divisão de streaming da Disney registrou um lucro operacional de US$ 47 milhões no primeiro trimestre, enquanto no mesmo período do ano anterior havia tido um prejuízo de US$ 587 milhões. No entanto, o segmento de streaming combinado com a ESPN+ teve um prejuízo de US$ 18 milhões.
O impacto positivo da unidade de streaming da Disney não foi suficiente para compensar as dificuldades enfrentadas pela empresa em suas operações convencionais. A Walt Disney Company tem buscado se adaptar ao mercado atual, priorizando sua presença no mundo digital. Mesmo com os desafios, a Disney continua a ser uma das empresas mais icônicas e influentes do mundo do entretenimento, mantendo sua relevância em constante evolução no cenário global de mídia e entretenimento.
Disney+: crescimento da unidade de streaming impulsiona lucro
A Disney conseguiu reverter as perdas do ano anterior em sua divisão de streaming. A empresa anunciou um prejuízo de US$ 659 milhões no ano passado, mas recentemente, as coisas mudaram. O presidente-executivo, Bob Iger, expressou otimismo com a virada de página, indicando que a Disney entrou em uma nova era.
A unidade de streaming da Disney apresentou resultados acima do esperado, impulsionada por uma gestão de custos agressiva. O diretor financeiro, Hugh Johnston, destacou que o Disney+ conquistou mais de 6 milhões de novos clientes no último trimestre, com um aumento significativo na receita média por usuário, exceto na Índia.
O segredo do sucesso pode estar no plano de preço mais baixo oferecido pela Disney na Índia, que é tratado como uma unidade separada em termos contábeis. Essa estratégia parece estar rendendo frutos, já que a expectativa é de lucro no quarto trimestre fiscal para a unidade de streaming composta.
De acordo com a Disney, a unidade de streaming será um fator crucial para o crescimento futuro da empresa. A projeção é de melhorias contínuas na lucratividade até o ano fiscal de 2025. Bob Iger enfatizou que as medidas adotadas visam posicionar a Disney como líder mundial na criação de conteúdo.
Essa mudança estratégica ocorre em meio a desafios enfrentados pelo negócio tradicional de televisão da Disney. A receita dessa área caiu 8%, totalizando US$ 2,77 bilhões, e o lucro operacional recuou 22% em comparação ao ano anterior. Diante desse cenário, a expansão da unidade de streaming se destaca como um ponto positivo para a empresa.
Em resumo, a Disney está colhendo os frutos de sua estratégia de streaming, preparando-se para garantir um futuro lucrativo e promissor. O Disney+ parece ser o carro-chefe nessa jornada, sinalizando um potencial significativo de crescimento e rentabilidade nos próximos anos.
Fonte: © CNN Brasil
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