Instituição alterou o valor máximo para contratação de crédito com recursos da poupança, percentuais do SAC e Tabela Price, além do valor de entrada e Custo Efetivo Total do financiamento.
As novas regras da Caixa Econômica Federal que limitam o valor máximo para contratação de crédito para financiar imóveis e que alteram os percentuais de amortização da dívida pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) e da Tabela Price estão em vigor. Essas mudanças visam regular o financiamento de imóveis e evitar que os mutuários assumam dívidas excessivas.
Com essas novas regras, os clientes que desejam financiar um imóvel precisarão avaliar cuidadosamente sua capacidade de pagamento antes de contratar um empréstimo. Além disso, a Caixa Econômica Federal também está reforçando a importância de uma análise rigorosa da capacidade de pagamento dos mutuários antes de conceder o crédito. É fundamental que os clientes entendam as condições do financiamento antes de assinar o contrato.
Entendendo as Novas Regras de Financiamento da Caixa
Com as recentes mudanças nas regras de financiamento da Caixa, é fundamental considerar os fatores que afetam o bolso do comprador. Agora, a Caixa só financiará até 70% do valor do imóvel pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), em vez dos 80% anteriores. Já pelo sistema Price, a fatia cairá para 50%, de 70% até então. Ambas são modalidades de amortização da dívida, usadas para reduzir o valor financiado inicialmente, chamado de principal.
O SAC e a Tabela Price reduzem o saldo devedor, parcela a parcela, para que ele fique menor e incorra menos juros sobre ele. A diferença está na forma e rapidez de amortização. No SAC, as parcelas serão maiores no início do financiamento e menores ao final. A vantagem desta modalidade é a possibilidade de economizar no longo prazo, pois a amortização é constante. Com isso, é possível obter um menor custo total do financiamento.
Já na Tabela Price, há a vantagem da previsibilidade no valor da parcela, que é mais baixo no início e as parcelas são fixas ao longo de todo o financiamento. É indicada para quem quer parcelas constantes e consegue pagar o financiamento em um prazo maior. Além disso, é importante considerar o crédito e o empréstimo, pois eles podem afetar o valor total do financiamento.
Escolhendo a Modalidade de Financiamento Certa
Pelas novas regras da Caixa, quem contratar o financiamento usando o Sistema SAC terá que dar valor de entrada maior: a entrada sobe de 20% para 30% do valor do imóvel. Pelo sistema Price, o valor aumenta de 30% para 50%. É fundamental considerar o valor de entrada e o custo total do financiamento ao escolher a modalidade de financiamento.
Com as novas regras da Caixa, onde o foco está na redução de juros para financiamentos mais curtos, o SAC tende a ser uma escolha atrativa para quem prioriza a economia a longo prazo. Já a Tabela Price, que tem uma amortização menor no início e mais juros e que o saldo devedor diminui mais lentamente, pode ser interessante para quem precisa de maior segurança no valor da parcela mensal.
É importante lembrar que o financiamento é um processo complexo que envolve muitos fatores, incluindo o crédito, o empréstimo e o custo total do financiamento. Além disso, é fundamental considerar as taxas de juros, valores de seguro e demais taxas que irão compor o Custo Efetivo Total, que permite comparar o impacto financeiro de cada modalidade.
Simulação e Análise do Financiamento
A orientação é fazer uma simulação nos diferentes cenários para entender qual melhor se adequa ao perfil financeiro do comprador. Além disso, é preciso considerar os valores de seguro e demais taxas que irão compor o Custo Efetivo Total, que permite comparar o impacto financeiro de cada modalidade. É fundamental ter atenção redobrada na leitura dos contratos, para estar ciente sobre todas as regras depois das alterações introduzidas pela Caixa Econômica Federal.
Em resumo, o financiamento é um processo complexo que envolve muitos fatores, incluindo o crédito, o empréstimo e o custo total do financiamento. É fundamental considerar as taxas de juros, valores de seguro e demais taxas que irão compor o Custo Efetivo Total, que permite comparar o impacto financeiro de cada modalidade. Além disso, é importante fazer uma simulação nos diferentes cenários para entender qual melhor se adequa ao perfil financeiro do comprador.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo