Rafinha, lateral do São Paulo, conta sobre a postura do técnico Pep no Mundial de Clubes de 2013 no Denílson Show.
Em uma entrevista ao Podcast Denílson Show, o lateral Rafinha, que atualmente defende o São Paulo, relembrou alguns momentos marcantes do Bayern de Munique durante o Mundial de Clubes em 2013, quando o time alemão conquistou o título. Rafinha destacou a importância da liderança de Pep Guardiola, que foi fundamental para o sucesso do time na competição.
Segundo Rafinha, a postura de Pep Guardiola e do elenco foi crucial quando o Atlético-MG foi eliminado para o Raja Casablanca, do Marrocos, na semifinal. O técnico Pep Guardiola, conhecido por sua habilidade em motivar os jogadores, foi capaz de manter a equipe focada e motivada, mesmo diante da eliminação do time brasileiro. “Foi um momento de grande concentração e dedicação”, disse Rafinha. “E, no final, conquistamos o título”. Além disso, Rafinha também revelou que teve uma discussão no dia da final, mostrando a intensidade e a competitividade do time durante a competição.
O Encontro Inesperado com Guardiola
Durante uma entrevista no Podcast Denílson Show, o lateral Rafinha relembrou um episódio interessante envolvendo o técnico Pep Guardiola. Foi durante o Mundial de Clubes, quando o Bayern enfrentou o Guangzhou na semifinal e, posteriormente, o Raja Casablanca na final. Rafinha confessou que, antes da final, os jogadores do Bayern estavam muito confiantes e até mesmo relaxados, o que o levou a questionar a postura deles.
‘Eu brincava com o Dante, dizendo que seria um desastre se perdêssemos a final para o Raja. Mas, no dia anterior à final, os caras decidiram jogar golfe’, revelou Rafinha. ‘Eu fiquei surpreso e decidi cobrar os jogadores por não estarem levando o Mundial a sério. Mas, então, o Thomas Müller me surpreendeu, dizendo que a decisão de jogar golfe foi do próprio Guardiola.’
A Confiança Excessiva de Guardiola
Rafinha explicou que a confiança excessiva do Bayern e de Guardiola era tanta que eles estavam mais interessados em jogar contra o Atlético-MG, que havia perdido para o Raja na semifinal. ‘O time do Atlético-MG era muito bom, com jogadores como Ronaldinho e Jô. Então, o jogo seria mais atrativo’, disse Rafinha. ‘Mas, no final, o Raja foi quem enfrentou o Bayern na final e, apesar de ter começado bem, acabou perdendo por 2 a 0, com gols de Dante e Thiago.’
Rafinha também destacou que a ausência de jogadores importantes, como Robben e Schweinsteiger, não afetou o resultado final. ‘O Bayern era um time muito bom e, com a confiança que tinham, era difícil perder’, finalizou.
Fonte: @ ESPN
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