Análise baseada em 34 bilhões de cliques em milhares de domínios: bots farms, automation tools, click algorithms, bot factories, seasonal sectors (Financeiro, Marketing, Manufactura, E-commerce, Educação), epocas sazonais (Natal tráfego), false desktops, mobile platforms (Google, Meta Bing).
O tráfego inválido é uma preocupação crescente no cenário digital, com Bots e granjas de cliques contribuindo significativamente para esse problema. De acordo com a pesquisa mundial State of Fake Traffic Report, da empresa de tecnologia CHEQ, essas práticas representam 18% do total de cliques na internet, um aumento de 58% em relação ao ano anterior.
Além do tráfego inválido, outra questão relevante são os cliques gerados por bots e granjas de cliques, que distorcem as métricas de engajamento online. É essencial que as empresas estejam atentas a essas práticas fraudulentas para garantir a eficácia de suas estratégias de marketing digital. A transparência e a vigilância constante são fundamentais para combater o tráfego falso e garantir resultados autênticos.
Os desafios do tráfego inválido e os prejuízos causados pelos cliques falsos
A utilização de inteligência artificial por criminosos digitais tem impulsionado o aumento do tráfego inválido, resultando em sérios prejuízos para as empresas. Esse cenário compromete a segurança digital e acarreta desperdício de recursos em campanhas online. Os algoritmos precisam evoluir constantemente para enfrentar ameaças mais sofisticadas, como cliques gerados por bots e fazendas de cliques, que distorcem o comportamento real do consumidor.
Michel Bekhor, da SmartClick, destaca a importância de soluções avançadas para combater o tráfego falso. A empresa realiza até dois mil testes em tempo real para identificar cliques fraudulentos e bloqueá-los imediatamente, se necessário. Além disso, oferece um teste gratuito para medir a incidência de tráfego inválido.
Segundo levantamento da CHEQ, setores como Financeiro, Marketing, Manufatura, E-commerce e Educação foram os mais afetados pelo tráfego inválido em 2023, especialmente durante épocas sazonais como o Natal. O estudo revelou um aumento de 32% em bots maliciosos e 20% no uso de ferramentas de automatização em comparação ao ano anterior.
A análise abrangeu 34 bilhões de cliques em diversos domínios, evidenciando a predominância de cliques falsos em dispositivos desktop (71%) e em plataformas móveis (29%). A CHEQ destaca a importância de bloquear imediatamente o tráfego falso em parceria com gigantes como Google, Meta e Bing, para evitar prejuízos financeiros.
De acordo com o State of Fake Traffic Report, 4,1% dos cliques em tráfego pago são fraudulentos, representando uma perda significativa para as empresas. Bekhor ressalta a necessidade de investir em soluções de segurança como a CHEQ, que atua em parceria com as principais plataformas digitais.
Fundada em 2016, a CHEQ é referência global em segurança de go-to-market e oferece soluções eficazes contra ameaças digitais. Bekhor enfatiza a importância de aprimorar constantemente as defesas das empresas para mitigar os riscos associados ao tráfego inválido. Acompanhe as novidades no Instagram e LinkedIn da Adnews. #WhereTransformationHappens
Fonte: @ Ad News
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