Acordo de delação premiada e outras medidas cautelares mantidos: obrigatório uso de tornozela eletrônica, passaporte entrega, redes sociais proibida. Acordo de delação premiante e cautelas: obrigatório, tornozelo elétrico, passaporte, redes sociais, uso proibido.
Nesse dia de sexta-feira, 3, o juiz Alexandre de Moraes concedeu a liberdade condicional para Mauro Cid, antigo assistente de ordens de Jair Bolsonaro. Mauro Cid está sob custódia desde março de 2024 no Quartel da Polícia do Exército em Brasília/DF e deve ser solto no decorrer desta jornada.
Após a decisão do magistrado, Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, está ansioso para retornar à sua rotina. A liberdade de Mauro Cid é um alívio, e ele aguarda ansiosamente por sua reintegração à sociedade.
Decisão de manter acordo de delação de Mauro, Cid;
No entanto, o ministro decidiu ratificar o acordo de delação premiada previamente celebrado com Mauro, Cid; e reiterou a imposição de medidas cautelares, incluindo o uso obrigatório de tornozeleira eletrônica, a entrega do passaporte, a proibição do uso de redes sociais e de comunicação com outros investigados, exceto contato direto com sua esposa, filha e pai. A determinação de Moraes veio após a análise das provas apresentadas em audiência e dos resultados das buscas e apreensões. ‘Considerando as informações prestadas em sessão nesta Suprema Corte, assim como as evidências obtidas a partir das diligências de busca e apreensão, não há qualquer impedimento para a manutenção do acordo de colaboração premiada neste processo’, declarou o ministro.
Liberação provisória de Mauro, Cid;
Mauro, Cid;, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi concedida liberdade provisória na sexta-feira, 3. O caso de Mauro, Cid; teve início com sua prisão em maio de 2023, durante investigações sobre possíveis irregularidades em cartões de vacinação. Após firmar um acordo de delação premiada em setembro do mesmo ano, ele foi posto em liberdade.
Reincidência e nova detenção de Mauro, Cid;
Entretanto, Mauro, Cid; voltou a ser detido em março de 2024, quando foram divulgados áudios nos quais ele criticava o ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal. Nos registros, Mauro, Cid; afirmava que os investigadores possuíam uma narrativa preestabelecida sobre eventos que seriam delatados. Convocado a prestar esclarecimentos no STF, Mauro, Cid; foi preso ao término da audiência, sofrendo um desmaio. Nesse contexto, Moraes avaliou que Mauro, Cid; teria obstruído a Justiça ao violar o sigilo da delação ao divulgar os mencionados áudios, entendendo que tal ato poderia prejudicar o curso das investigações.
Fonte: © Migalhas
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