Modelo mostra principais gastos e investimentos, poupando o excedente do orçamento e reeducando financeiramente, evitando gastos desnecessários.
Mariana Goldfarb, com 32 anos de idade, compartilhou detalhes sobre suas finanças. A influenciadora digital mencionou em suas redes sociais, no sábado (1), que ‘levou um tempo’ para adquirir cartão de crédito, admitiu que não verificava regularmente a fatura e justificou compras supérfluas com a expressão ‘fim do mundo’. Confira Mais ‘Eu não sou do tipo que costuma gastar com itens materiais.
Em um momento de transparência, Mariana revelou que agora está mais consciente de seu uso do cartão de crédito e procura controlar melhor seus gastos. Ela enfatizou a importância de manter um equilíbrio financeiro e de não se deixar levar por impulsos desnecessários. ‘É fundamental ter controle e responsabilidade ao lidar com as finanças pessoais’, ressaltou a influenciadora.
Reeducação Financeira e a Importância do Cartão de Crédito
Gasto com alimentação, curso e, eventualmente, comprando coisas, roupa, maquiagem etc. Então, eu não conferia muito o extrato do meu cartão de crédito. Isso é ruim. Acho que a gente tem que ter autonomia e a responsabilidade de olhar nossos gastos e traçar uma meta e chegar nos nossos objetivos. Se a gente não sabe quais os principais lugares onde deposita o nosso dinheiro, a gente não consegue fazer uma reeducação financeira, acredita.
Vivo no equilíbrio entre viver bem hoje e pensar no amanhã, e sou uma mulher que vive sozinha, então tenho todos os gastos com uma casa, investimentos nos meus estudos e na minha análise, que são os lugares onde mais invisto. Eu já colho isso no meu estilo de vida e na minha saúde mental, que eu não deixo em segundo plano. Até porque, se eu não estiver bem na minha cabeça, não vou conseguir performar bem nas outras áreas. E, o resto, eu poupo, detalhou.
Mariana Goldfarb — Foto: Reprodução/Instagram Logo depois, ela falou sobre sua relação com cartão de crédito. Demorei muito tempo, uns três ou quatro anos só. Antes, só usava débito porque não queria gastar mais do que podia. Acho que vale a reflexão de onde a gente coloca o nosso dinheiro para nunca perder o controle sobre essa área, justificou. Goldfarb, então, revelou uma de suas justificativas para gastar. Acho que essa reflexão é válida porque até eu às vezes me pego falando ‘o mundo está acabando mesmo’. A gente usa isso para um monte de coisas, para fazer m*rda, principalmente. Isso não leva a ninguém a lugar nenhum. Quem pensa assim, vai ficar estagnado no mesmo lugar. Isso é só uma desculpinha barata que a gente dá para a gente mesmo para fazer alguma coisa que não deveria, pontuou.
Equilíbrio na Vida Financeira e a Importância do Cartão de Crédito
Gasto com alimentação, curso e, eventualmente, comprando coisas, roupa, maquiagem etc. Então, eu não conferia muito o extrato do meu cartão de crédito. Isso é ruim. Acho que a gente tem que ter autonomia e a responsabilidade de olhar nossos gastos e traçar uma meta e chegar nos nossos objetivos. Se a gente não sabe quais os principais lugares onde deposita o nosso dinheiro, a gente não consegue fazer uma reeducação financeira, acredita.
Vivo no equilíbrio entre viver bem hoje e pensar no amanhã, e sou uma mulher que vive sozinha, então tenho todos os gastos com uma casa, investimentos nos meus estudos e na minha análise, que são os lugares onde mais invisto. Eu já colho isso no meu estilo de vida e na minha saúde mental, que eu não deixo em segundo plano. Até porque, se eu não estiver bem na minha cabeça, não vou conseguir performar bem nas outras áreas. E, o resto, eu poupo, detalhou.
Mariana Goldfarb — Foto: Reprodução/Instagram Logo depois, ela falou sobre sua relação com cartão de crédito. Demorei muito tempo, uns três ou quatro anos só. Antes, só usava débito porque não queria gastar mais do que podia. Acho que vale a reflexão de onde a gente coloca o nosso dinheiro para nunca perder o controle sobre essa área, justificou. Goldfarb, então, revelou uma de suas justificativas para gastar. Acho que essa reflexão é válida porque até eu às vezes me pego falando ‘o mundo está acabando mesmo’. A gente usa isso para um monte de coisas, para fazer m*rda, principalmente. Isso não leva a ninguém a lugar nenhum. Quem pensa assim, vai ficar estagnado no mesmo lugar. Isso é só uma desculpinha barata que a gente dá para a gente mesmo para fazer alguma coisa que não deveria, pontuou.
Fonte: © Revista Quem
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