Iniciativa inovadora destaca territórios periféricos em geoportal interativo. Observatórios de Saúde contribuem para políticas públicas.
A secretária da Educação, Maria Silva, apresentou hoje (23) em São Paulo, o Mapa de Potencialidades das Comunidades Locais.
No evento, foi discutido o impacto do Mapa de Potencialidades na promoção do desenvolvimento social e econômico das regiões menos favorecidas.
Explorando o Mapa de Potencialidades
Uma iniciativa inovadora desenvolvida pela Assessoria de Saúde nos Territórios do Ministério da Saúde em parceria com a Fiocruz, tem como foco principal o desenvolvimento do ‘Mapa de Potencialidades’. Este projeto visa auxiliar na formulação de políticas públicas e no fortalecimento de ações em territórios periféricos, a partir de dados coletados e sistematizados em um geoportal interativo. O lançamento ocorreu durante o Primeiro Encontro Nacional de Observatórios de Saúde nos Territórios de Periferia, que está em andamento na capital fluminense até este domingo (23).
Durante o evento, a ministra reforçou o compromisso da pasta em dialogar e colaborar estreitamente com as organizações periféricas na promoção de políticas de saúde. Ela ressaltou a importância das iniciativas dos participantes em promover a saúde e enfatizou a continuidade do trabalho para buscar melhorias constantes. Após o encontro, serão avaliados os resultados na área da saúde, levando em consideração as questões culturais e sociais que permeiam esse contexto.
Nísia destacou a relevância da cultura ativa e criativa, exemplificando com o movimento hip hop, e ressaltou a importância de valorizar os valores de solidariedade, paz, mudança, transformação e saúde que unem o país. A ministra enfatizou a necessidade de considerar tais valores na abordagem da saúde, visando uma visão mais holística e inclusiva.
Explorando o Mapa de Potencialidades nas Periferias
O ‘Mapa de Potencialidades’ é uma ferramenta que oferece um verdadeiro raio-X das periferias, reunindo informações de mais de 10 mil periferias urbanas em todo o Brasil. Ao navegar pelo mapa, os usuários podem localizar diversos empreendimentos periféricos em áreas como saúde, assistência social, educação, pesquisa, meio ambiente, proteção animal, cultura, recreação, religião, habitação, desenvolvimento e defesa de direitos humanos, associações patronais, profissionais, entidades de produtores rurais e comércios locais.
Valcler Fernandes, assessor especial para a Saúde nos Territórios de Periferia, explicou que esse mapeamento se soma ao mapa de periferias, localizando organizações da sociedade civil atuantes em territórios periféricos. O próximo passo da iniciativa é mapear terras quilombolas, indígenas e territórios rurais, de forma articulada com o mapa colaborativo de participação social, ampliando assim a abrangência e a utilidade da ferramenta.
A ferramenta do ‘Mapa de Potencialidades’ permitirá que as pessoas tenham um entendimento mais claro do que existe em suas comunidades, muitas vezes desconhecido até mesmo pelos próprios moradores. Além disso, a criação de camadas de informação flexíveis possibilitará o uso personalizado de acordo com as necessidades individuais de cada usuário.
Explorando o Mapa de Potencialidades nas Periferias: Novidades e Acessibilidade
Durante o Primeiro Encontro Nacional de Observatórios de Saúde nos Territórios de Periferia, o Ministério da Saúde lançou o ‘Mapa de Potencialidades das Periferias’, uma ferramenta inovadora que promete revolucionar a forma como enxergamos e interagimos com as comunidades periféricas. Esse mapa, que reúne informações de mais de 10 mil periferias urbanas em todo o país, é uma iniciativa em parceria com a Fiocruz, visando fortalecer ações e políticas públicas nesses territórios.
Além disso, durante o evento, foi lançado o Canal Saúde nas Periferias, um novo canal na plataforma WhatsApp que tem como objetivo ampliar o diálogo com lideranças e multiplicadores, fornecendo informações exclusivas sobre saúde nos territórios periféricos urbanos e rurais. Essa iniciativa busca disponibilizar conteúdos adaptados à realidade e diversidade das comunidades, promovendo assim uma maior acessibilidade e engajamento com as questões de saúde nessas regiões.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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