No segundo trimestre, a MRV teve recorde de vendas de R$ 2,5 bilhões, com lucro líquido ajustado e margem bruta.
O conglomerado MRV&Co encerrou o segundo trimestre com um prejuízo líquido de R$ 71,3 milhões atribuído aos acionistas controladores, em contraste com o lucro de R$ 181,1 milhões no mesmo período de 2023. A MRV&Co é uma empresa líder no setor de construção civil e atua em diversos segmentos do mercado imobiliário.
As ações da MRVE3 tiveram um desempenho volátil no mercado financeiro durante o trimestre, refletindo a situação econômica atual e as oscilações do setor imobiliário. A MRV&Co continua a se destacar como uma das principais empresas do ramo, buscando inovação e sustentabilidade em seus empreendimentos.
MRV&Co; Apresenta Resultado Consolidado do Segundo Trimestre
O lucro líquido ajustado da MRV&Co; atingiu R$ 29,3 milhões, em contraste com o prejuízo líquido de R$ 20,3 milhões no mesmo período do ano passado. A receita operacional líquida da MRV&Co; totalizou R$ 2,3 bilhões no segundo trimestre, representando um aumento de 25,3% em relação ao ano anterior. A margem bruta da empresa ficou em 26,4%, registrando um avanço de 4,2 pontos percentuais. Por outro lado, a margem líquida ficou negativa em 3,1%, em comparação com os 9,9% positivos anteriormente. O resultado financeiro da MRV&Co; resultou em um prejuízo de R$ 194 milhões, em contraste com o lucro de R$ 129,5 milhões no ano anterior.
MRVE3; Mantém Desempenho Positivo no Mercado
Na operação brasileira da MRV&Co;, a dívida líquida em relação ao patrimônio líquido diminuiu para 45,3%, representando uma redução de 18,9 pontos percentuais. A divisão de incorporação nacional da MRV&Co; alcançou um recorde de vendas no trimestre, totalizando R$ 2,5 bilhões, o que representa um aumento anual de 14%. Os lançamentos também apresentaram um crescimento significativo, atingindo 73,7% no mesmo período, totalizando R$ 2,2 bilhões.
MRVE3; e o Impacto das Mudanças no Minha Casa, Minha Vida
Uma boa notícia para a MRV&Co; foi a atualização das faixas de renda iniciais do programa Minha Casa, Minha Vida, resultando em um aumento de valor. Essa mudança deve contribuir para a redução da carteira de pró-soluto da empresa, que já diminuiu de 19,6% para 12,6% em um ano. Além disso, a empresa poderá vender mais unidades na faixa 1 do programa, beneficiando-se da redução da tributação para 1% em março.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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