Rio subiu 14 cm em 5h na madrugada, última atualização até capital gaúcha, cidade gaúcha de INMET.
As chuvas retornaram à cidade gaúcha durante a madrugada desta quinta-feira (23) e o rio Guaíba registrou um aumento de 14 centímetros em apenas cinco horas. Por volta de 1h15, os equipamentos de medição apontaram 3,82 metros.
Além das chuvas, as tempestades também trouxeram impactos pluviais para a região, evidenciando a importância de medidas preventivas diante da variabilidade climática. A atenção para a gestão das águas torna-se fundamental em momentos de intensa precipitação.
Alertas do Instituto Nacional de Meteorologia sobre Chuvas no Rio Grande do Sul
Na capital gaúcha, Porto Alegre, a última atualização indicou que o nível do rio Guaíba diminuiu para 3,9 metros às 7h15 desta quinta-feira (23), após atingir seu pico das últimas 24 horas às 5h, registrando 3,96 metros. Enquanto isso, a cidade gaúcha de Pelotas foi atingida por chuvas pluviais e granizo, resultando em cenas de inundação que impressionaram.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alertas importantes relacionados à precipitação no estado. Um dos alertas, de grande perigo, abrange diversas regiões, incluindo a metropolitana de Porto Alegre, com previsão de chuvas superiores a 60 mm/h ou acima de 100 mm/dia. O risco de alagamentos e transbordamentos de rios é significativo, assim como deslizamentos em encostas.
Outro alerta vigente é sobre tempestades, afetando áreas como o noroeste do estado. Ventos intensos e queda de granizo são esperados, juntamente com chuvas entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia. Além disso, há um alerta de perigo potencial de tempestade para parte do Rio Grande do Sul e o oeste de Santa Catarina, com previsão de chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos e possibilidade de granizo.
A população gaúcha deve manter-se atenta e seguir as orientações das autoridades diante das condições climáticas adversas previstas. A situação das chuvas no estado requer cuidados e precauções para minimizar possíveis impactos nas áreas afetadas.
Fonte: @ CNN Brasil
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