Geração 2000 do União Barbarense-SP, com Wesley como lateral-direito, marcou época na base, ficou dois anos sem perder e teve sete jogadores na seleção brasileira sub-15.
Após ser eleito o melhor jogador do mundo de 2024 pela Fifa, Vini Jr alcançou o ápice de sua carreira individualmente. No entanto, é natural se perguntar: o que aconteceu com os outros talentos da ‘Geração 2000’ do Flamengo?
Essa geração de jogadores do Flamengo, conhecida por sua habilidade e talento, foi uma das mais promissoras do clube. O Rubro-negro sempre foi um clube que valoriza a formação de jovens talentos, e a ‘Geração 2000’ foi um exemplo disso. O futuro do clube parece brilhante. Agora, resta saber se esses jogadores conseguirão alcançar o mesmo nível de sucesso que Vini Jr alcançou em sua carreira.
O Flamengo e a Descoberta de Talentos
O Flamengo, clube rubro-negro, tem uma longa tradição de descobrir talentos em sua base. Um exemplo disso é Vini Jr, o primeiro jogador formado no clube a se tornar o melhor do mundo. Na base do Flamengo, Vini Jr fez parte de um time que marcou época, ficando dois anos sem perder entre 2014 e 2015. Esse time tinha sete jogadores na seleção brasileira sub-15, incluindo o lateral-direito Wesley Gasolina, o zagueiro Patrick, o lateral-esquerdo Athirson, os meias Leandrinho e Marx Lenin, o atacante Lincoln e Vini Jr.
A Geração 2000 e as Conquistas
Desde 2011, em competições com participação de garotos da ‘Geração 2000’, o Flamengo conquistou 23 finais e 19 títulos. A expectativa no clube era tão grande que sonhava-se em repetir a última grande safra rubro-negra, que formou Djalminha, Marcelinho Carioca, Paulo Nunes, Júnior Baiano, Nélio. No entanto, poucos jogadores chegaram a jogar no profissional do Flamengo.
O Destino dos Outros Jogadores
Victor Hugo, o goleiro, não jogou profissionalmente no Flamengo e saiu em 2021 para o Ferroviário-CE. Ele passou também por São Caetano, Rio Claro-SP, União Barbarense-SP, Lemense-SP e América-RJ, seu último clube em 2024. Wesley Gasolina, o lateral-direito, também não jogou no profissional no Flamengo e saiu em litígio com o clube em 2019. Ele foi para a Juventus, da Itália, e passou também por Hellas Verona (Itália), Sion (Suíça) e está desde 2022 no Cruzeiro.
Renan, o zagueiro, foi outro que não jogou profissionalmente no Flamengo e saiu em 2019. Ele abandonou a carreira e se formou em Educação Física. Patrick, o capitão daquele time, disputou dois jogos pelo profissional do Flamengo em 2018, mas em 2019 saiu por empréstimo para o Midtjylland, da Dinamarca. Ele passou também por Tombense-MG, Bangu, Joinville e Monsoon-RS, seu último clube em 2024.
Athirson, o lateral-esquerdo, não chegou a jogar no profissional na Gávea e saiu em 2017 para o Fluminense ainda na base. Ele passou também por Oeste-SP, Cascavel-PR, Toledo-PR, Desportiva Ferroviária-ES, Macaé-RJ e Independente-AP, seu último clube em 2023. Matheus Alves, o volante, não jogou profissionalmente no Flamengo e saiu em 2021 para o Kalamata, da Grécia, onde continua até hoje.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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