Peritos criminais da PF investigam explosões com perícia de locais de crime, identificação de vestígios e reconstrução do cenário usando ferramentas tecnológicas 3D do Instituto Nacional de Criminalística.
Peritos criminais da Polícia Federal (PF) estão preparados para investigar as explosões ocorridas na noite de quarta-feira (13) com uma abordagem inovadora, utilizando a técnica de reconstrução de cenário para entender melhor o que aconteceu. Essa estratégia é semelhante à utilizada na identificação dos crimes de 8 de janeiro do ano passado, quando os prédios dos Três Poderes sofreram ataques golpistas.
A detonação de explosivos é um dos principais focos da investigação, que busca entender como as explosões ocorreram e quem pode ter sido responsável por elas. A equipe de peritos criminais da PF está trabalhando arduamente para reconstruir o cenário e entender melhor o que aconteceu naquela noite. A explosão é um dos principais pontos de investigação, e a equipe está utilizando todas as ferramentas disponíveis para entender melhor o que aconteceu. A busca por respostas é fundamental para que a justiça seja feita e que os responsáveis sejam punidos.
Investigação da Explosão
Os peritos da Polícia Federal (PF) estão trabalhando arduamente para esclarecer as circunstâncias da explosão na Praça dos Três Poderes e no Anexo 4 da Câmara dos Deputados. Entre os primeiros procedimentos realizados no local, está a identificação de todos os vestígios e a criação de imagens da área com ferramentas tecnológicas 3D para compreender a dinâmica do ataque. Essa análise detalhada permitirá que os especialistas em perícias de locais de crime e bombas e explosivos do Instituto Nacional de Criminalística (INC) possam trabalhar com precisão.
Análise dos Vestígios
Os vestígios coletados serão posteriormente analisados para identificar e confirmar o tipo de explosivo utilizado, a possível origem e outras evidências que possam indicar se a ação foi planejada e se teve participação individual ou em grupo. A perícia de locais de crime é fundamental para a reconstrução do cenário do ataque e para a identificação dos responsáveis. Além disso, a análise dos vestígios pode fornecer informações importantes sobre a detonação e o tipo de explosivos utilizados.
Investigação em Curso
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, expressou confiança na capacidade da Polícia Federal em esclarecer o caso. ‘Já sabemos que foi muito grave o que aconteceu. Já sabemos que o carro com os explosivos pertence a um candidato a vereador do PL de SC. Provavelmente a perícia vai confirmar que se trata da mesma pessoa que tentou entrar no STF depois morreu detonando explosivos na área externa no tribunal’, avalia Pimenta. O suspeito de planejar e executar o ataque, o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, está sendo investigado e sua conexão com deputados federais está sendo analisada.
Fonte: © Direto News
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