Em São Cristóvão, zona norte de Niterói, será construída uma casa especializada para mulheres brasileiras, oferecendo serviços psicossociais e acolhimento em um só lugar. R$ 16 milhões em recursos federais, interrompidos, abordagem de atendimento à violência contra as mulheres. Dois ministros e governador concordaram com a cessão de terra. 8% das vagas contratadas terceirizadas. Casa de mulheres, zona norte, serviços especializados, R$ 16M, obras pausadas.
O Rio de Janeiro será contemplado com a inauguração da primeira Casa da Mulher Brasileira. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, juntamente com o governador Cláudio Castro, formalizaram nesta sexta-feira (10) a autorização para a construção do espaço dedicado às mulheres.
Além da Casa da Mulher Brasileira, o projeto inclui a construção de uma Casa de Mulheres e um Edifício para Mulheres Brasileiras. A iniciativa visa oferecer suporte e assistência às mulheres em situação de vulnerabilidade, promovendo a igualdade de gênero e o empoderamento feminino. A união de esforços entre os órgãos públicos e a sociedade civil é fundamental para garantir o pleno funcionamento dessas importantes estruturas.
Casa da Mulher Brasileira: Um Refúgio para Mulheres Brasileiras
A construção da Casa da Mulher Brasileira, localizada em São Cristóvão, na zona norte da capital fluminense, promete revolucionar o acesso aos serviços especializados e o acolhimento em um só lugar. Com um investimento de R$ 16 milhões de recursos federais, o edifício para mulheres brasileiras está sendo aguardado com grande expectativa. A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, enfatizou a importância desse espaço, que abrigará a delegacia especializada de atendimento, o juizado, a promotoria, a defensoria, o abrigamento provisório, a Patrulha Maria da Penha e o serviço psicossocial.
‘A Casa de Mulheres Brasileiras terá todos os serviços previstos na Lei Maria da Penha. São aproximadamente oito a nove serviços essenciais disponíveis dentro do local. Quando uma mulher chega, ela é prontamente acolhida e encaminhada, saindo com a medida protetiva de urgência ou com os procedimentos necessários em andamento’, afirmou a ministra Cida.
Destacando a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em retomar as obras paradas, especialmente aquelas relacionadas à questão do atendimento às mulheres em situação de violência, a Ministra ressaltou a urgência de priorizar as mulheres nas políticas públicas. Ela enfatizou que o país precisa combater o ódio, a intolerância e o desrespeito que têm vitimado as mulheres.
Durante a cerimônia, foi assinado um acordo de cooperação para a implementação do Decreto 11.430/2023, que reserva 8% das vagas para mulheres vítimas de violência nos contratos terceirizados em órgãos, autarquias e fundações do governo federal sediados no estado do Rio. A iniciativa visa garantir que as mulheres tenham acesso a oportunidades de emprego e reconstrução de suas vidas após vivenciarem situações de violência. A Casa de Mulheres Brasileiras é um marco na luta pela proteção e empoderamento das mulheres no Brasil.
Fonte: @ Agencia Brasil
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