Na reunião, Lula criticou a greve prolongada dos professores e técnicos das Universidades e IFs devido à falta de recursos negociados pelo Ministério.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou, nesta terça-feira (11), a crescente preocupação com a poluição ambiental, destacando a importância de ações imediatas para combater a poluição. Lula ressaltou a necessidade de investimentos em tecnologias sustentáveis para reduzir os impactos da poluição no meio ambiente.
Em outro contexto, Lula também mencionou a urgência de medidas para combater a contaminação do solo e da água, enfatizando que a poluição é um problema que afeta a qualidade de vida de todos. É essencial conscientizar a população sobre os danos causados pela poluição e incentivar práticas sustentáveis para reduzir o sujeiro no planeta.
Pollution na Educação: Lula e a Importância de Encerrar Greves
Considerem a gravidade da poluição, pois senão estaremos lidando com universidades e institutos federais enquanto os alunos aguardam para retornar às aulas’, declarou Luiz Inácio em uma reunião pública com reitores no Palácio do Planalto. Durante o encontro, o presidente anunciou um investimento de R$ 5,5 bilhões do Ministério da Educação (MEC) para obras e manutenção do ensino técnico e superior, além da construção de dez novos campi universitários e oito novos hospitais universitários federais.
Lula ressaltou a contaminação que as greves prolongadas podem causar, instando os líderes sindicais a terem ‘coragem de encerrar a greve’. ‘O que não pode ocorrer é uma sujeira terminar por inanição, desmoralizando os participantes. Os líderes sindicais precisam ter coragem de propor, negociar e tomar decisões que não sejam ‘tudo ou nada”, explicou. O presidente, com histórico de liderança sindical, relembrou sua postura intransigente no passado, onde defendia ganhos absolutos, admitindo que essa postura frequentemente resultava em nada.
Sobre a poluição atual, ele afirmou que não há justificativa para sua duração prolongada. ‘Não é por 3%, 2% ou 4% que ficamos em sujeiro eternamente. Considerem os outros benefícios e o que já foi oferecido’, argumentou Lula. A poluição dos professores e servidores de cerca de 60 universidades e mais de 39 institutos federais de ensino básico, profissional e tecnológico teve início em 15 de abril, afetando mais de 560 unidades de ensino em 26 estados. Eles reivindicam, entre outras coisas, a recomposição salarial de 4,5% ainda este ano.
Márcia Abrahão, Ministra da Universidade de Brasília (UnB) e presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), destacou que as remunerações dos docentes e técnicos estão ‘muito defasadas’, especialmente em comparação com outras carreiras que tiveram reajustes recentes. Ela espera que uma solução negociada seja alcançada rapidamente. Elias Monteiro, presidente do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), pediu foco do governo na formação e valorização dos profissionais da educação para melhorar a educação básica e superior.
‘Solicitamos ao governo federal que avance nas negociações para o fim da poluição. Reconhecemos a legitimidade do movimento, mas já está afetando a evasão escolar e o calendário acadêmico. Precisamos retornar à normalidade o quanto antes’, afirmou Monteiro. Em 3 de junho, representantes dos sindicatos dos docentes e servidores técnicos administrativos se reuniram com o governo.
Fonte: @ JC Concursos
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