Comparação de números 1979 a 2022 em pesquisa nacional revela redução no uso de diferentes aspectos por americanos, facilitando acesso.
Pela primeira vez, o número de brasileiros preocupados com a saúde física e mental ultrapassou o número daqueles que negligenciam esse aspecto em sua rotina diária. A informação foi divulgada em uma pesquisa nacional sobre saúde e qualidade de vida, que analisou dados desde 1980 até os dias atuais.
Esse novo panorama reflete uma mudança significativa na condição de saúde da população, evidenciando uma maior conscientização sobre a importância do bem-estar e da saúde em geral. Investir na própria saúde tornou-se uma prioridade para muitos indivíduos, que buscam melhorar seu estado físico e emocional a cada dia.
Saúde e Bem-Estar: Pesquisa Nacional sobre o Uso de Substâncias
Em um levantamento recente, foi revelado que um número significativo de americanos, cerca de 17,7 milhões, fazem uso diário ou quase diário de maconha, enquanto 14,7 milhões consomem álcool com a mesma frequência. Esses dados refletem uma condição preocupante em relação à saúde pública, evidenciando um aumento no consumo de cannabis nos Estados Unidos, mesmo após sua legalização em parte do país.
A questão que surge é: a popularização do uso de maconha e a redução do consumo de álcool representam um avanço ou um retrocesso para a saúde da população? Segundo especialistas, como o psicólogo Romanni Souza, tanto a maconha quanto o álcool podem acarretar prejuízos à saúde em diferentes aspectos.
A redução no uso de álcool é apontada como benéfica, graças a campanhas de conscientização sobre os riscos associados a esse consumo. Por outro lado, a percepção equivocada de que a maconha seria uma droga menos prejudicial, aliada à facilidade de acesso à cannabis, tem facilitado a transição de consumidores de álcool para a maconha.
Romanni ressalta que a mudança na percepção da maconha tem levado mais pessoas a acreditarem que ela é menos nociva que o álcool, apesar de apresentar riscos em diversos aspectos. É fundamental destacar que o uso recreativo da maconha, em sua forma completa ou alterada, difere dos tratamentos com compostos específicos, como o CBD.
Em relação aos malefícios, o consumo de maconha pode acarretar dependência, problemas respiratórios, impactos na produtividade, depressão, psicose, falta de motivação, problemas de memória e até mesmo câncer de pulmão. Já o álcool, por sua vez, está associado à dependência, doenças hepáticas, hipertensão, problemas cardiovasculares e o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, como os de boca, garganta, esôfago, fígado, mama e cólon.
Diante desse panorama, é essencial promover uma reflexão sobre o impacto do uso dessas substâncias na saúde e no bem-estar da população, considerando os diferentes aspectos envolvidos nesse cenário complexo.
Fonte: @ Minha Vida
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